Paris dispensa apresentações, né? Acho que é a cidade mais visitada do mundo! Por isso não vou fazer introdução, vou focar mais nas minhas experiências e sugestões de roteiro.
Estive em Paris algumas vezes, e de todos jeitos: com amigas, com família, com o Daniel, sozinha (grávida), e também com a Bibi fora da barriga, rs. A cidade luz é rotulada como romântica, mas vale ir até mesmo sozinho.
Paris tem muito de tudo: museus, monumentos, vida cultural, bares, restaurantes, parques, passeios ao ar livre. Cafés então... impossível contar! Logo, é difícil sugerir o tempo ideal para conhecê-la. Creio que em quatro dias cheios, num ritmo acelerado, é possível visitar o principal. É o mesmo esquema de Londres e de outras grandes cidades: conhecer bem em uma viagem de 4 ou 5 dias é missão impossível, será preciso voltar.
Quanto ao clima, dizem que os meses de primavera e começo de outono são os mais agradáveis. Isso está ficando muito relativo nesse clima maluco que vem fazendo no mundo. Já fui nas quatro estações e peguei as melhores temperaturas e dias ensolarados em julho e setembro. Se quer "garantir" o calor, é melhor ir no verão: fim de junho, julho e agosto. Mas a verdade é que Paris é maravilhosa até debaixo de chuva (concordo com o personagem Gil, do filme Meia Noite em Paris hehehe!).
Já estive lá em março/2005 (muito frio e neve caindo), em setembro/2011 (muito calor, atípico), janeiro/2015 (muito frio e sem neve), outubro/2015 (friozinho ameno, uns 13ºC), julho/2017 (bem quente, esperado) e maio/2019 (clima gostoso, em torno de 20ºC de dia, com friozinho à noite, tipo uns 15ºC).
Apenas a LATAM e a Air France possuem vôos diretos do Brasil para Paris. Se você voar com qualquer outra companhia aérea, terá que fazer pelo menos uma conexão. O jeito mais econômico e eficiente de sair do aeroporto Charles de Gaulle (que recebe os vôos do BR) para o centro de Paris é de trem.
Para circular na cidade meu conselho é: ande o quanto aguentar a pé, pois só assim para descobrir seus cantos favoritos. Se não der, Paris é muito bem servida de linhas ônibus e de metrô (guarde seu bilhete até sair pela estação desejada, pois às vezes uns guardinhas te param do nada para checar). Uber também funciona muito bem na cidade, apesar do mau humor da maioria dos motoristas (já peguei cada um...).
Estive em Paris algumas vezes, e de todos jeitos: com amigas, com família, com o Daniel, sozinha (grávida), e também com a Bibi fora da barriga, rs. A cidade luz é rotulada como romântica, mas vale ir até mesmo sozinho.
Paris tem muito de tudo: museus, monumentos, vida cultural, bares, restaurantes, parques, passeios ao ar livre. Cafés então... impossível contar! Logo, é difícil sugerir o tempo ideal para conhecê-la. Creio que em quatro dias cheios, num ritmo acelerado, é possível visitar o principal. É o mesmo esquema de Londres e de outras grandes cidades: conhecer bem em uma viagem de 4 ou 5 dias é missão impossível, será preciso voltar.
Quanto ao clima, dizem que os meses de primavera e começo de outono são os mais agradáveis. Isso está ficando muito relativo nesse clima maluco que vem fazendo no mundo. Já fui nas quatro estações e peguei as melhores temperaturas e dias ensolarados em julho e setembro. Se quer "garantir" o calor, é melhor ir no verão: fim de junho, julho e agosto. Mas a verdade é que Paris é maravilhosa até debaixo de chuva (concordo com o personagem Gil, do filme Meia Noite em Paris hehehe!).
Já estive lá em março/2005 (muito frio e neve caindo), em setembro/2011 (muito calor, atípico), janeiro/2015 (muito frio e sem neve), outubro/2015 (friozinho ameno, uns 13ºC), julho/2017 (bem quente, esperado) e maio/2019 (clima gostoso, em torno de 20ºC de dia, com friozinho à noite, tipo uns 15ºC).
Apenas a LATAM e a Air France possuem vôos diretos do Brasil para Paris. Se você voar com qualquer outra companhia aérea, terá que fazer pelo menos uma conexão. O jeito mais econômico e eficiente de sair do aeroporto Charles de Gaulle (que recebe os vôos do BR) para o centro de Paris é de trem.
Para circular na cidade meu conselho é: ande o quanto aguentar a pé, pois só assim para descobrir seus cantos favoritos. Se não der, Paris é muito bem servida de linhas ônibus e de metrô (guarde seu bilhete até sair pela estação desejada, pois às vezes uns guardinhas te param do nada para checar). Uber também funciona muito bem na cidade, apesar do mau humor da maioria dos motoristas (já peguei cada um...).
O QUE VER E FAZER
O Rio Sena divide toda Paris, então, para se localizar, os parisienses costumam se referir a "Rive Gauche" (margem esquerda do rio - lado onde está o Jardim de Luxemburgo) e "Rive Droit" (margem direita do rio - lado onde está o Museu do Louvre). Além disso, Paris é dividida em "arrondissements" numerados, ou seja, bairros numerados. O arrondissement número 1 é onde está o Museu do Louvre. A partir dele, os arrondissements vão aumentando, seguindo uma espiral.
Vou listar tudo que já experimentei em Paris, no formato "roteiro por região", pois acho que fica mais fácil. Vou acrescentar dicas de um casal de amigos americanos que viveu muitos anos na cidade, pois ainda quero provar algumas delas, principalmente as gastronômicas (essa minha amiga é chef de cozinha 🤤).
O Rio Sena divide toda Paris, então, para se localizar, os parisienses costumam se referir a "Rive Gauche" (margem esquerda do rio - lado onde está o Jardim de Luxemburgo) e "Rive Droit" (margem direita do rio - lado onde está o Museu do Louvre). Além disso, Paris é dividida em "arrondissements" numerados, ou seja, bairros numerados. O arrondissement número 1 é onde está o Museu do Louvre. A partir dele, os arrondissements vão aumentando, seguindo uma espiral.
Vou listar tudo que já experimentei em Paris, no formato "roteiro por região", pois acho que fica mais fácil. Vou acrescentar dicas de um casal de amigos americanos que viveu muitos anos na cidade, pois ainda quero provar algumas delas, principalmente as gastronômicas (essa minha amiga é chef de cozinha 🤤).
RIVE GAUCHE (margem esquerda do Rio Sena)
DIA 1: TORRE EIFFEL, JARDINS DU TROCADÉRO E CHAMPS DE MARS
Comecei pela Torre Eiffel (arrondissement nº 7) porque sempre gosto de começar minhas viagens pelo ícone da cidade. E mais icônica que a Torre, impossível!
Vá até ela a pé ou, se não der, pegue o metrô até a estação Trocadero, onde você a vê inteirinha na saída! Aliás, as fotos tiradas a partir desse ponto ficam lindas! Não é à toa que fica lotado de gente.
Desça o parque Jardins du Trocadéro, cruze a ponte sobre o Rio Sena (Pont d´léna), e pronto: vc estará cara a cara com ela. Não é mais possível passar pelo vão abaixo, pois está tudo cercado e policiado. Se for subir, procure a fila correta. Se não for, continue reto até o parque Champs de Mars. Nesse trajeto tem muito gramado pra relaxar, carrosséis, e algumas barraquinhas vendendo comidinhas, inclusive crepes salgados e doces. Se o tempo estiver bom é uma delícia de passeio!
Para subir na Torre tem muita fila, por isso é recomendável comprar o ingresso antecipadamente pela Internet para diminuir o tempo de espera. Os ingressos antecipados ficam disponíveis com dois meses de antecedência e você pode comprar para subir até o segundo andar ou até o topo. Veja todas as informações no site oficial da Torre, clicando aqui.
Não tenho fotos da minha subida em 2005 (talvez minha amiga tenha), e nem as melhores recordações, pois estava passando muito mal por causa de antibióticos que estava tomando pra um probleminha no ouvido. Preciso voltar 😂! Mas sei que tem um andar com chão de vidro que é relativamente novo, e restaurantes chicosos (58 Tour Eiffel e Jules Verne, além de um Champagne Bar no topo). Sinceramente não vejo muito sentido em estar num restaurante com uma baita vista de Paris, sem a Torre Eiffel na paisagem, mas tem goste.
*** Se estiver com tempo, ao sair do Parque Jardins du Trocadéro, ao invés de cruzar o Rio Sena pela Ponte d´léna, cruze pela Ponte de Bir-Hakeim, uma ponte linda toda de ferro, de onde se tem mais uma vista maravilhosa da Torre Eiffel. Depois continue até a Torre e/ou Parque Champs de Mars. É uma volta que vale a pena!
*** Pro lado esquerdo da Torre Eiffel (de quem está de costas para o Rio Sena), temos a Rue de l´Université, de onde se vê a Torre entre os típicos prédios parisienses. Legal pra fotografá-la em meio à arquitetura típica parisiense (altura do número 226)!
Comecei pela Torre Eiffel (arrondissement nº 7) porque sempre gosto de começar minhas viagens pelo ícone da cidade. E mais icônica que a Torre, impossível!
Vá até ela a pé ou, se não der, pegue o metrô até a estação Trocadero, onde você a vê inteirinha na saída! Aliás, as fotos tiradas a partir desse ponto ficam lindas! Não é à toa que fica lotado de gente.
Desça o parque Jardins du Trocadéro, cruze a ponte sobre o Rio Sena (Pont d´léna), e pronto: vc estará cara a cara com ela. Não é mais possível passar pelo vão abaixo, pois está tudo cercado e policiado. Se for subir, procure a fila correta. Se não for, continue reto até o parque Champs de Mars. Nesse trajeto tem muito gramado pra relaxar, carrosséis, e algumas barraquinhas vendendo comidinhas, inclusive crepes salgados e doces. Se o tempo estiver bom é uma delícia de passeio!
Para subir na Torre tem muita fila, por isso é recomendável comprar o ingresso antecipadamente pela Internet para diminuir o tempo de espera. Os ingressos antecipados ficam disponíveis com dois meses de antecedência e você pode comprar para subir até o segundo andar ou até o topo. Veja todas as informações no site oficial da Torre, clicando aqui.
Não tenho fotos da minha subida em 2005 (talvez minha amiga tenha), e nem as melhores recordações, pois estava passando muito mal por causa de antibióticos que estava tomando pra um probleminha no ouvido. Preciso voltar 😂! Mas sei que tem um andar com chão de vidro que é relativamente novo, e restaurantes chicosos (58 Tour Eiffel e Jules Verne, além de um Champagne Bar no topo). Sinceramente não vejo muito sentido em estar num restaurante com uma baita vista de Paris, sem a Torre Eiffel na paisagem, mas tem goste.
*** Se estiver com tempo, ao sair do Parque Jardins du Trocadéro, ao invés de cruzar o Rio Sena pela Ponte d´léna, cruze pela Ponte de Bir-Hakeim, uma ponte linda toda de ferro, de onde se tem mais uma vista maravilhosa da Torre Eiffel. Depois continue até a Torre e/ou Parque Champs de Mars. É uma volta que vale a pena!
*** Pro lado esquerdo da Torre Eiffel (de quem está de costas para o Rio Sena), temos a Rue de l´Université, de onde se vê a Torre entre os típicos prédios parisienses. Legal pra fotografá-la em meio à arquitetura típica parisiense (altura do número 226)!
DIA 2: MUSEU D´ORSAY, MUSEU DOS INVÁLIDOS E MUSEU RODIN
Não recomendo visitar esses três museus no mesmo dia, porque, além de ser cansativo, não dá pra ver nada direito. Agrupei os 3 porque eles ficam bem perto um do outro. Mas podemos conjugar, por exemplo, o Rodin ou Inválidos com o passeio da Torre Eiffel. Ou o D´Orsay com um passeio pelo bairro Saint Germain (abaixo), e assim por diante.
Por isso gosto muito de usar o MyMaps do Google. Para cada viagem eu abro um mapa novo e marco com PINS todos os pontos que quero visitar, como monumentos, museus, parques, restaurantes, etc. Daí quando olho o mapa todo marcadinho, consigo saber "o que está perto do que" e montar meu roteiro dia a dia, de uma forma lógica que otimiza tempo.
Mas voltando aos museus:
- Museu D´Orsay: sediado numa antiga estação ferroviária, exibe pinturas, esculturas e fotografias produzidas nos séculos 19 e 20, por grandes artistas como Degas, Monet, Matisse, dentre outros grandes nomes. Amei o acervo do Degas, cujo tema principal eram bailarinas.
-Museu dos Inválidos: é o museu das Forças Armadas que conta a história das guerras francesas. Destaque para o suntuoso túmulo de Napoleão Bonaparte.
- Museu Rodin: o museu possui um belo jardim onde tem muitas esculturas de Rodin espalhadas (inclusive a mais famosa, "O Pensador"). Por isso, vá num dia em que o tempo estiver bom, já que passará boa parte da visita ao ar livre.
Não recomendo visitar esses três museus no mesmo dia, porque, além de ser cansativo, não dá pra ver nada direito. Agrupei os 3 porque eles ficam bem perto um do outro. Mas podemos conjugar, por exemplo, o Rodin ou Inválidos com o passeio da Torre Eiffel. Ou o D´Orsay com um passeio pelo bairro Saint Germain (abaixo), e assim por diante.
Por isso gosto muito de usar o MyMaps do Google. Para cada viagem eu abro um mapa novo e marco com PINS todos os pontos que quero visitar, como monumentos, museus, parques, restaurantes, etc. Daí quando olho o mapa todo marcadinho, consigo saber "o que está perto do que" e montar meu roteiro dia a dia, de uma forma lógica que otimiza tempo.
Mas voltando aos museus:
- Museu D´Orsay: sediado numa antiga estação ferroviária, exibe pinturas, esculturas e fotografias produzidas nos séculos 19 e 20, por grandes artistas como Degas, Monet, Matisse, dentre outros grandes nomes. Amei o acervo do Degas, cujo tema principal eram bailarinas.
-Museu dos Inválidos: é o museu das Forças Armadas que conta a história das guerras francesas. Destaque para o suntuoso túmulo de Napoleão Bonaparte.
- Museu Rodin: o museu possui um belo jardim onde tem muitas esculturas de Rodin espalhadas (inclusive a mais famosa, "O Pensador"). Por isso, vá num dia em que o tempo estiver bom, já que passará boa parte da visita ao ar livre.
DIA 3: SAINT GERMAIN DE PRÉS, ODÉON E JARDIM DE LUXEMBURGO
Saint Germain e Odeón são bairros lado a lado, bem gostosos pra andar sem rumo, cheios de ruelas estreitas, com cafés, restaurantes, bares, lojinhas, teatros e cantinhos charmosos. São muito frequentados por intelectuais e artistas.
Vou listar aqui algumas ruas e achadinhos que adorei:
- Rue de Buci: rua bonitinha, cheia de restaurantezinhos com mesas na calçada. Fica lotada nos fins de semana.
- Rue Gregoire de Tours: tudo é fofo nessa rua! Tem uma loja todinha do Pequeno Príncipe (Le Petit Prince Store) e uma filial da creperia Breizh, que é maravilhosa e que vou falar na parte de comes e bebes!
- Cour du Commerce Saint-André: um beco muuuuito fotogênico, onde está o café Procope, que dizem ser o mais antigo de Paris, onde grandes nomes do mundo da arte se encontravam.
- Les Deux Magots e Café Flore: cafés tradicionais localizados um de frente pro outro, frequentados por famosos de várias eras, como Pablo Picasso, Hemingway, Brigitte Bardot, Yves Saint Laurent, etc. A sopa de cebola do Café de Flore é super recomendada.
Jardim de Luxemburgo: um parque público com uma fonte enorme, onde todos sentam nas cadeiras que ficam ali disponíveis. Dizem que se vc não sentar em uma e não colocar os pés em outra vc não sentou como um parisiense!
Saint Germain e Odeón são bairros lado a lado, bem gostosos pra andar sem rumo, cheios de ruelas estreitas, com cafés, restaurantes, bares, lojinhas, teatros e cantinhos charmosos. São muito frequentados por intelectuais e artistas.
Vou listar aqui algumas ruas e achadinhos que adorei:
- Rue de Buci: rua bonitinha, cheia de restaurantezinhos com mesas na calçada. Fica lotada nos fins de semana.
- Rue Gregoire de Tours: tudo é fofo nessa rua! Tem uma loja todinha do Pequeno Príncipe (Le Petit Prince Store) e uma filial da creperia Breizh, que é maravilhosa e que vou falar na parte de comes e bebes!
- Cour du Commerce Saint-André: um beco muuuuito fotogênico, onde está o café Procope, que dizem ser o mais antigo de Paris, onde grandes nomes do mundo da arte se encontravam.
- Les Deux Magots e Café Flore: cafés tradicionais localizados um de frente pro outro, frequentados por famosos de várias eras, como Pablo Picasso, Hemingway, Brigitte Bardot, Yves Saint Laurent, etc. A sopa de cebola do Café de Flore é super recomendada.
Jardim de Luxemburgo: um parque público com uma fonte enorme, onde todos sentam nas cadeiras que ficam ali disponíveis. Dizem que se vc não sentar em uma e não colocar os pés em outra vc não sentou como um parisiense!
DIA 4: CATACOMBES DE PARIS, RUE MOUFFETARD, PANTHÉON
DIA 5: ILHAS DO RIO SENA
RIVE DROIT (lado direito do Rio Sena)
DIA 6: MONTMARTRE
DIA 7: ÓPERA GARNIER, GALERIAS LAFAYETTE, PRINTEMPS, IGREJA DE LA MADELEINE
DIA 8: ARCO DO TRIUNFO, CHAMPS ÉLYSÉE
DIA 8: ARCO DO TRIUNFO, CHAMPS ÉLYSÉE
Palácio de Versalhes: do século 17. antes da revolução Francesa ocupava uma área equivalente à da cidade de Paris de hj (7800 hectares). Depois da revolução passou a apenas 800 hectares. Mas ainda continua gigantesco, tem charretes e trenzinho com timetable pra se ter ideia.
É dividido basicamente em 3 partes: o castelo ou palácio, os jardins, e o parque, onde tem o "Grand Canal" (11 anos para ser construído). Pra se ter uma ideia de quão gigante é, ir a pé do castelo até o fim do Grand Canal dá uma hora andando (3,5km).
O jardim é um mundo a parte: tem cerca de 15 áreas fechadas escondidas no coração das partes arborizadas do jardim do Castelo. Todas decoradas com fontes e estatuas, acessíveis por caminhos secretos para trazer um pouco de fantasia e surpresa pro jardim real. Luís 14 e sua corte iam para esses cantos para refeições, música, dança, jogos de azar, apresentação de peças teatrais, tendo dedicado salas exclusivamente para entretenimento e diversão. Exs: Ballroom, Colonnade Grove, Enceladus Grove, Apollo´s Bath Grove, Theatre Grove, Grove of the 3 Fountains. Nesses jardins e áreas acontecem anualmente concertos, apresentações de ópera e ballet, shows de fogos, bailes com roupas de época (balada), no período de tempo agradável (abril a outubro). Pra se informar sobre a programação, é só acessar www.chateauversailles-spectacles.fr
O Parque abriga os famosos Grand Trianon (propriedade adquirida pelo Luis 14, onde gostava de relaxar)
Petit Trianon> em 1761 Luis 15 deu de presente para sua esposa Marie Antoinette dizendo: vc gosta de flores, então estou te oferecendo um buquet completo. Em 1783 ela quis construir uma aldeia (hamlet) perto, onde se tornou um dos locais favoritos pras suas festas, o Queen´s Hamlett.
Museu do Louvre, seções: antiguidades orientais (territórios desde o mar Mediterrâneo ate Índia), antiguidades egípcias, antiguidades gregas, etruscas e romanas, pinturas europeias (com destaque pra Mona Lisa, óbvio), esculturas europeias, objetos de arte, Artes do Islã, Artes Gráficas, História do Louvre e Louvre Medieval (2 salas e um passeio arqueológico apresentam a historia arquitetônica do palácio).
Restaurante Chez Fernand, 9, Rue Christine
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Arredores de Paris: Disneyland, Giverny, Palácio versalhes, Fontainebleau (o castelo onde foi residencia d ereis franceses durante 8 séculos. Barbizon eé uma cidade charmosa no caminho), bruges , vale do Loire,Mont saint Michel
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Ruas fofas, históricas, "treasures around the corner":
Rue des Thermopyles (14º arr.): tem uma passagem de glicinias! Antigo bairro da classe trabalhadora de Paris. Os paralelepipedos da rua são raras em Paris. Quero ir.
Cité Durmar (11 arr): ocupadas antigamente por pequenos agricultores que vendiam seus produtos nos mercados, agora alinham-se lofts e estudios de artistas.
Rue de Barres (4 arr): antigamente tinha moinhos margeando o rio. Continua linda com a presença da Saint Gervais church.
Cremieux - conheço
Rue de L´abreubvoir - conheço
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Restaurantes com Simone:
Truffes Folies
Monsieur Bleu
Hotel Costes
Matignon Pub
Le Bruant
Brasserie Castiglione
Fundação Louis Vuitton