Thaís Natale
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coron - muito azul nas filipinas


Depois de conhecer El Nido, o lugar mais lindo em termos de belezas naturais em que já pisei, Coron ainda conseguiu me deixar besta. Resultado: não sei de qual gostei mais. El Nido surpreende pelas vistas sempre emolduradas por rochas que emergem do mar, já Coron, tem as praias mais azuis e mais paradisíacas, que nunca sairão da minha memória.

Por isso o combo El Nido + Coron é perfeito! E claro que ainda há muito que se ver nas Filipinas, como Cebu e Bohol (próximas da lista) e as outras 7104 ilhas (são 7107)!! Pena que é tão longe para nós brasileiros...

***Clique aqui se quiser ver o mapa com todos os pontos mencionados nesse post. Sempre que viajo para qualquer lugar eu uso o My Maps do Google para marcar todos os cantinhos que quero conhecer. Pontos turísticos, restaurantes, museus, praias, enfim, qualquer endereço que me interesse. Isso ajuda a organizar a viagem e otimizar tempo, possibilitando aproveitar ao máximo o destino. Se encontro um restaurante fechado, por exemplo, abro meu My Maps na hora e vejo quais opções marcadas estão por perto para não perder tempo!
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Combinando com o barco!

SOBRE AS FILIPINAS - BOM SABER ANTES DE IR

As Filipinas são um país asiático formado por 7107 ilhas, que faz fronteira marítima com Taiwan, Malásia, Indonésia, Palau e Vietnã. A capital é Manila, onde se encontra o aeroporto Internacional Ninoy Aquino (Naia), considerado o pior do mundo (é fraco mesmo!). A ilha de Coron fica ao norte da ilha de Palawan.

A população conta com cerca de cem milhões de habitantes vivendo numa estrutura subdesenvolvida. Infelizmente você vê miséria por todos os lados e, para piorar, os filipinos sofrem com terremotos e tufões de tempos em tempos… uma judiação… por essas razões, estima-se que existem 12 milhões deles vivendo no exterior. Não é à toa que sempre nos deparamos com algum trabalhando em serviços em qualquer país que se vá.

Mesmo com tanta simplicidade, não pense que as Filipinas não podem ser um destino de luxo. Existem muitos hotéis cinco estrelas espalhados pelas ilhas do país, como o exclusivíssimo Amanpulo, da rede Aman, na Pamalican Island, onde você chega com o avião fretado do próprio hotel.

É um país relativamente seguro, com exceção das ilhas do sul, principalmente Mindanao, onde há regiões de maioria muçulmana com concentrações de militantes ligados ao Estado Islâmico. Deve ser por isso que essa parte do país não é turística (por falta de beleza que não deve ser!).

A Espanha descobriu as Filipinas no século XVI e colonizou por três séculos. Após um breve período de independência não reconhecida, a Espanha cedeu o país aos EUA, que o dominou por mais 48 anos. Apenas em 1946 os filipinos finalmente se tornaram independentes. Hoje é uma república democrática governada pelo polêmico presidente Rodrigo Duterte (informações de 2017).

Devido ao longo período de colonização, a influência espanhola é muito visível, principalmente na língua, na culinária e na religião. Ah, e obviamente no nome do país, já que homenageia o Rei Filipe II.

A língua oficial é o filipino ou tagalo, idioma engraçado porque tem algumas palavras muito parecidas com as espanholas, que reconhecemos de vez em quando, como, por exemplo, bintana (ventana, em espanhol). Ouvi no avião e logo me pareceu familiar!

A religião predominante é a católica e a moeda utilizada é o peso filipino, bem desvalorizado. Achamos as Filipinas um país super barato para comer e se locomover.

Atenção!!!: brasileiros não precisam de visto para entrar nas Filipinas e permanecer até 59 dias, mas precisam do Certificado Internacional da Vacina contra a Febre Amarela (não precisei apresentar, mas tinha comigo).
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Malcapuya Island

O QUE FAZER EM CORON / PRINCIPAIS ATRAÇÕES

Para conhecer os highlights de Coron, vale o mesmo esquema de El Nido, ou seja, contratar tours. E aqui vai a mesma dica: contrate um tour privado para que você possa escolher seus horários e seu itinerário, começando bem cedo por aqueles que mais quer ver sem multidões, lembrando de perguntar aos locais sobre os melhores horários de incidência do sol. Nós estudamos os pontos que queríamos conhecer e fizemos dois dias de tours privados, contratados diretamente pelo nosso hotel e pagos no check out. Super prático!
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PRIMEIRO DIA EM CORON
Lagos e Pontos de Snorkel
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Kayangan Lake
Esse lago de águas cristalinas é tido como um dos mais limpos da Ásia. Para chegar lá, tem que subir cerca de 300 degraus (uns 10 min), com direito à parada num mirante com uma bela vista para a baía de Coron. Só que esse mirante é concorridíssimo nos horários de pico, chega a formar fila para tirar foto!

O lago está localizado entre montanhas e a paisagem debaixo d´água é super diferente, porque as montanhas "continuam" metros e metros para baixo (dá para ver com snorkel). É obrigatório o uso de colete mesmo para quem sabe nadar.
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Como é uma das principais atrações de Coron, costuma encher a partir das 09:00, 10:00 da manhã. Aqui vale a velha regra: contrate um tour privado e combine o melhor horário para pegar o lago vazio e com sol (também não adianta ir tãaaao cedo, a cor da água não estará tão bonita com sombra).

Logo ao lado desse lago está o Barracuda Lake, que dizem ser mais bonito ainda. Sei que lá o pessoal costuma mergulhar para ver as rochas das montanhas que também vão até 40 metros de profundidade. Nós não fomos, ficou para a próxima.

Siete Pecados
É um ponto de snorkel com sete montanhas ao redor (Siete Pecados). Sério, nunca tinha visto nada igual, a quantidade de corais é impressionante, parece que você entrou num aquário gigante! Nossas fotos não estão boas, então não traduzem nem um décimo do que é esse lugar! Vimos mil "Nemos", mil outros peixinhos coloridos, um outro bicho azulão que quando você chega perto ele se fecha todo, corais e mais corais a perder de vista... um espetáculo!!!
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É o tempo todo assim, lotado de corais!

Skeleton Wreck
Aqui é um outro ponto de snorkel/mergulho onde tem um navio japonês naufragado da época da Segunda Guerra, totalmente tomado por corais. Você consegue ver com snorkel, pois é bem raso (apenas 5 metros de profundidade). Fica cheio de gente e é cheio de peixinhos listrados, a coisa mais linda! Como as minhas fotos estão muito ruins (não consigo tirar foto debaixo d´água, me apavoro!), vou deixar fotos da superfície mesmo, porque olha essa cor de mar!!! Azul fosforecente!!

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O barco para do nada e lá atrás está o ponto do naufrágio

Beach 91
Outro lugar com uma cor de mar ABSURDA de tão azul! Mas a parada aqui é basicamente para almoçar (incluso no tour). No fim do almoço eles te perguntam se você quer ficar um pouco na praia, mas ela é tão pequenininha e estava tão lotada de outriggers (esses barquinhos típicos), que resolvemos ir embora.

​Você se serve e almoça em cima de uma estrutura feita de bambus, então não pode deixar nada cair no chão porque, abaixo, é mar! Cuidado com os celulares! A comida é bem simples e você senta em mesas comunitárias. Tinha saladas, legumes, frutos do mar, carnes, e, claro, arroz! Para beber, água e Seven Up.
Twin Lagoons
São duas lagoas muito parecidas cercadas por rochas, onde água doce e salgada se misturam, e você sente na pele a diferença de temperatura: geralmente está quentinho, e de repente passa uma corrente de água fria.

O barco para na primeira lagoa e a partir dali você tem que se virar. Para passar para a segunda lagoa, é super divertido! Ou você entra por cima de umas rochas por uma escadaria improvisada, ou por um buraco existente nessas rochas. Só que, dependendo do nível do mar, você tem que entrar deitado de barriga para cima, numa espécie de fila indiana, onde um segura no pé do outro!

Era muito engraçado ver as filas enormes de gente entrando desse jeito. O Daniel fez um vídeo da nossa saída que dá para entender (abaixo da foto), mas não reparem porque estou em pânico, já que a maré estava alta. Estou com uma máscara de snorkel o tempo todo e nem percebi de tanta tensão! Já o Daniel está todo falante, conversando com todo mundo que passa pelo buraco, em todas as línguas kkkkk...

Pena que o tempo fechou quando estivemos na Twin Lagoon e a água estava meio escura (mas ainda assim, super verdinha!).
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Água verdinha verdinha!

SEGUNDO DIA EM CORON
Tour das Três Ilhas

Esse tour visita ilhas mais afastadas de Coron Town. A primeira parada fica a mais de uma hora e meia de barco. Para aqueles que comem com muita frequência aconselho levar lanchinhos e frutas porque vi poucas coisas para vender nas ilhas, e, a maioria, porcaria, como salgadinhos e chocolates de marcas estranhas.

Malcapuya Island
Quase pedi para o Daniel me beliscar quando chegamos! É a praia mais linda que já vi na vida!!! Areia branquinha, palmeiras, mar calmo de tom azul bebê na beira, e turquesa mais ao fundo. O tempo todo que estivemos na ilha ficamos dentro da água (quentinha)! Quando o barqueiro chamou para ir embora, quase chorei!

Isso que é o ruim de tours, mesmo sendo privado você tem as horas contadas... por isso, se um dia eu voltar para Coron, ficarei hospedada no Two Seasons Coron Island Resort & Spa (explico adiante) e contratarei um barco para fazer uma ilha por dia (essa, as seguintes e mais alguma que for possível). Aliás, se você tiver tempo em Coron, aconselho a pensar nisso porque algumas horinhas em cada uma dessas três praias é muito pouco!

Banana Island
Nossa segunda parada foi na Banana Island, onde é servido o almoço. Os tripulantes do nosso barco trouxeram toda a comida e prepararam uma mesa numa palapa nessa praia. Tudo muito fresquinho e gostoso! O melhor era a manga, impressionante como a manga do Sudeste Asiático é boa, não deixem de provar!
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Depois do almoço ficamos relaxando na praia, que, assim como a anterior, é linda DEMAIS! Mar calmo e super azul, areia branquinha. Mas achei a anterior ainda mais bonita, talvez porque estava mais vazia. Na Banana tinha uma menina correndo para cá e para lá com um drone atrás dela fazendo aquele zumbido de inseto que não suporto. Tirou um pouco do sossego.


​Bulog Dos
Essa última parada é para fechar com chave de ouro!! Que lugar MARAVILHOSO! Essa praia é na verdade um banco de areia que só existe na maré baixa (na maré alta ele desaparece), por isso fica para o fim da tarde. Tem uma pedra elevada bem no meio do banco, e a cor do mar nesse pedaço é de querer se jogar!
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Bem em frente, está o hotel Two Seasons Coron Island Resort & Spa, aquele que comentei que gostaria de me hospedar quando voltasse à Coron. Fica na ilha de Bulalacao, bem de frente para Bulog Dos, e a cerca de meia hora de barco das duas ilhas anteriores. Ou seja, estar hospedado nesse hotel possibilita pegar um barco e curtir uma praia por dia, com a calma que elas merecem.

ONDE SE HOSPEDAR EM CORON

Coron viveu recentemente um boom no turismo, e hoje, recebe cerca de 700 turistas por dia. A maioria deles opta por se hospedar em Coron Town, que, na verdade, fica na ilha de Busuanga (em frente à ilha de Coron).

Coron Town é um lugar extremamente simples, onde os filipinos vivem quase que sem iluminação pública, dentre outros problemas graves relacionados à serviços básicos. Por isso, não espere encontrar hotéis de luxo, restaurantes charmosos e uma super infraestrutura. É tudo muito, muito precário, mas é visível que melhorias estão sendo feitas e muitos lugares novos estão sendo construídos para atender o número crescente de turistas.

Existem apenas dois hotéis mais sofisticados nas proximidades (informações de 2017). O primeiro deles, o Busuanga Bay Lodge, fica na ilha de Busuanga, mas bem afastado de Coron Town. O outro, o Two Seasons Coron Island & Resort, fica isolado na ilha de Bulalacao, em frente à Bulog Dos, que comentei na parte de praias.

Nós nos hospedamos em Coron Town, no Two Seasons Coron Bayside Hotel, da mesma rede do Two Seasons Coron Island & Resort. O hotel é novinho, gostamos muito das instalações e do serviço. O entorno é totalmente precário, carente de tudo. Fizemos todas as refeições no restaurante do hotel (aberto a não hóspedes), que era muito bom (e barato!). Apenas um dia fomos para a rua tomar algo num bar para conhecer.

Se voltarmos para Coron, não tenho dúvidas de que quero ficar no Two Seasons da ilha de Bulalacao pelo fato de estar de frente para a Bulog Dos e assim, poder curtir o banco de areia e as Islands Banana e Malcapuya.

​QUANDO IR / QUANTO TEMPO FICAR 

Quando se planeja uma viagem para qualquer país asiático, devemos levar em consideração o período de chuvas. Lá esse assunto não é brincadeira, já que você pode encontrar tufões, furacões e dias ininterruptos de tormentas, que podem arruinar a viagem.

Nas Filipinas é a mesma coisa. Faz calor o ano todo, mas vá entre dezembro e maio, meses considerados secos. Nós fomos no final de abril de 2017 e pegamos sol todos os dias (com alguns períodos de nuvens, mas nada demais). Os locais afirmam que abril é o melhor mês.
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Para Coron, creio que três dias inteiros são suficientes para ver o principal. Nós tivemos dois dias inteiros e senti falta de mais um porque queria voltar na Malcapuya Island (praia mais linda que já vi!).
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Banana Island

COMO CHEGAR EM CORON

/// Avião
Se você sair do Brasil, terá que voar até o aeroporto de Manila (capital das Filipinas) e de Manila até Coron (aeroporto Francisco B Reyes, na ilha de Busuanga). Leia nesse post como chegar do Brasil até Manila.

De Manila até Coron, ou até mesmo de Boracay (ilha mais pop das Filipinas) para Coron, você pode voar pela Cebu Pacific, Philippine Airlines ou pela Air Juan Aviation, uma empresa de aviões fretados.

Já de El Nido para Coron, só existem voos a partir de Puerto Princesa, aquele aeroporto que fica a umas seis horas de carro de El Nido. Do aeroporto de El Nido para Coron, não existem voos.

/// Barco
Muita gente pensa em ir de El Nido para Coron (ou vice-versa) de barco, afinal, parece tão perto no mapa! Só que não é bem assim...

Existem duas empresas que fazem a travessia (informações de 2017): a Bonso ou Bunso, que leva cerca oito horas de viagem num barco de madeira, podendo ser mais ou menos tempo, dependendo das condições do mar. Dizem que o barco é bem desconfortável e não existe site, nem telefone ou e-mail. Veja com o seu hotel como fazer para comprar o bilhete.

A segunda opção é a empresa Montenegro que faz a travessia em apenas três horas e meia. Existe um site, mas parece estar fora do ar: www.montenegrolines.ph.com. Tente os telefones 0917-650-6468 ou 0917-496-2009 (o DDI das Filipinas é 063). De qualquer maneira, também é bom verificar com a recepção do seu hotel se a empresa ainda existe.

Como foi a nossa experiência

Estávamos em El Nido e, como não queríamos pegar estrada até o aeroporto de Puerto Princesa, optamos por voltar para Manila, e de lá pegar um voo para Coron. Fizemos o trajeto Manila - Coron com a  Cebu Pacific e correu tudo bem.

O aeroporto Francisco B Reyes (ou aeroporto de Busuanga) fica na ilha de Busuanga e não na ilha de Coron. Quando chegamos, já tínhamos agendado previamente um transfer com o nosso hotel. O aeroporto que é bem pequeno, fica numa fazenda do governo porque é uma área grande, vazia e plana.

O trajeto que leva à Coron Town é lindo (cerca de 40 min). Nada a ver com praia, vai por uma estrada que percorre montanhas e paisagens com uma grama verdinha impecável, que, segundo nosso motorista, foi trazida da Austrália para alimentar as vaquinhas que enfeitam o caminho (pena que são gado de corte...). Ali perto existe um safári com girafas, zebras e outros animais que jamais pensaria existir numa ilha como aquela. Óbvio que não quis fazer esse tal safári (que ÓBVIO não tem nada de safári, deve ser um zoológico mesmo).

Na saída de Coron tivemos que pagar 100 pesos filipinos (nem dez reais). Não sei se tivemos que pagar porque nosso voo era internacional e estávamos deixando o país (rumo à Hong Kong). De qualquer maneira, não custa reservar uns trocados para a volta!

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Coron é demais! Ainda volto para esse lugar onde está a praia mais linda que já vi (Malcapuya Island)!

Combine Coron com El Nido, essa dupla é imbatível! Sem dúvida uma das viagens mais lindas da minha vida!!
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Até o próximo destino!😘
 Thaís

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